Caros leitores,
O tema de Tadeu Pagliuso publicado no blog do Management é bem interessante e nos remete a um assunto ainda polemico.
Boa leitura!
Gostaria de inaugurar minha
participação no blog trazendo um tema ainda pouco discutido em boa parte das
organizações brasileiras: Como estruturar o modelo de gestão
organizacional?
Essas referências tornaram-se
base para as organizações que buscam melhores níveis de competitividade e
sustentabilidade. Além disso, orientam os tomadores de decisão na construção da
gestão organizacional, especialmente quando é necessária uma certificação ou um
reconhecimento formal para transmitir a legitimidade esperada a todas as partes
interessadas da organização. No entanto, as referências são apenas pontos de
partida, sobre elas é necessário o desenvolvimento de soluções específicas
pelas organizações.
Desta forma, as organizações devem
buscar ajustar o ambiente de negócio, suas estratégias e os principais
componentes da gestão – pessoas, arquitetura, rotinas e cultura – como forma de
obter melhor desempenho ou mesmo sobreviver no mercado. Peter Senge (1990)
destacou que, em 1983, um terço das quinhentas empresas relacionadas na revista
Fortune, em 1970, havia desaparecido. Outra pesquisa, realizada entre as 500
maiores empresas da revista Fortune, constatou que 85% dos entrevistados
disseram que suas companhias não tinham um nível suficiente de líderes globais
(GIBSON et al., 2006).
Se considerarmos todas as
organizações que desapareceram nos últimos 40 anos, inclusive algumas das
maiores e mais admiradas do Brasil, concluiremos que mesmo tendo sucesso
financeiro, com produtos ou serviços de qualidade, faltou para seus
administradores uma visão mais abrangente, sistêmica sobre a organização, seus
negócios e o ecossistema em que ela atuava – assim como um equilíbrio entre a
busca por resultados quantitativos e qualitativos e um atendimento mais
homogêneo entre as diversas partes interessadas da organização.
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